O sofrimento torna-se egoistamente invisível
Hoje a minha alma confessou-se
Admitiu-se ainda ferida,
Magoada na rugosidade dos seus dias,
Escondida na penumbra da dor.
E as lágrimas regressaram
Sem pedir licença, sem me avisarem...
Quando menos espero
A solidão dos dias sufoca-me no meio das pessoas.
Uma música triste invade-me o ser
Já não sei como enganar a tristeza.
Caí na ilusão de julgar que conseguia
Esqueci-me que, o riso inesperadamente
desagua nas lágrimas, e a dor transborda-me...
Queria uma borracha que apagasse os meus dias
e só deixasse a paz que me foge entre os dedos.
Queria esquecer
Queria ser forte
Queria voltar a ser eu...
Estou novamente a perder a batalha.
Disfarço, escondo-me dentro de mim,
O sofrimento torna-se egoistamente invisível.
Admitiu-se ainda ferida,
Magoada na rugosidade dos seus dias,
Escondida na penumbra da dor.
E as lágrimas regressaram
Sem pedir licença, sem me avisarem...
Quando menos espero
A solidão dos dias sufoca-me no meio das pessoas.
Uma música triste invade-me o ser
Já não sei como enganar a tristeza.
Caí na ilusão de julgar que conseguia
Esqueci-me que, o riso inesperadamente
desagua nas lágrimas, e a dor transborda-me...
Queria uma borracha que apagasse os meus dias
e só deixasse a paz que me foge entre os dedos.
Queria esquecer
Queria ser forte
Queria voltar a ser eu...
Estou novamente a perder a batalha.
Disfarço, escondo-me dentro de mim,
O sofrimento torna-se egoistamente invisível.
Sem comentários:
Enviar um comentário