Como odeio as quintas-feiras!
É um ódio visceral,
íntimo e profundo.
Se pudesse os dias passavam de quarta para sexta directamente
Para mim, as quintas são dias aziagos
longos, monótonos, sem fim.
Queria adormecer e nem sentir a passagem do dia...
Acordar, e sentir que se tinha eclipsado
como um pesadelo tenebroso,
que ao acordar é varrido da nossa memória...
Como odeio as quintas intermináveis
De trabalho contínuo e desgastante...
Morram as quintas, matem-nas
Não aguento mais
Viver uma quinta tira-me a alegria de viver
a vontade de trabalhar
a calma, deixando-me um amargo na boca
que se recusa a abandonar-me.
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
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